Primeiramente, importante destacar que a Federação de Futebol de Salão do Estado do Rio de Janeiro, primeira entidade mundial de organização da modalidade, sempre prezou pelos valores atrelados ao esporte, não admitindo qualquer desvio de conduta que vá de encontro com pilares de uma sociedade saudável.
Nesse sentido, a entidade jamais compactuou com movimentos antidemocráticos, seja ele racista, homofóbico, violento, ou que deturpem a moralidade esportiva. Certamente, para a FFSERJ, mais importante do que vencer é a formação de caráter e pessoal de cada um de seus atletas filiados.
Para ratificar tais afirmações, destacamos que a atual gestão da FFSERJ tem sido contundente ao exigir que árbitros e oficiais sejam rigorosos na tomada de providências, com a elaboração de relatórios detalhados e esclarecedores e, quando for a hipótese, que realizem registros policiais. A FFSERJ tem sido incansável em busca do jogo limpo e nutrido da verdadeira essência do esporte.
De igual sorte, a atual gestão criou um sistema informatizado para tramitação dos processos administrativos do seu Tribunal de Justiça Desportivo, sendo pontual e minuciosa no envio das súmulas das partidas, a fim que toda infração seja analisada e julgada pelo órgão competente, de maneira isonômica, independente e transparente.
Importante destacar que, apesar de todos os esforços e do caráter punitivo das penas impostas, o objetivo talhado pela FFSERJ não é a punição indiscriminada ou o enriquecimento através de fatos antidesportivos, mas sim, exercer sua função pedagógica e formadora, a fim que as infrações sejam cada vez mais escassas e brandas, e que atleta e clubes deixem de ser apenados, mas não por impunidade.
Na mesma linha, a FFSERJ promoveu, ao longo de 2023, alguns workshops e palestras educativas para clubes, dirigentes, árbitros e atletas. Reitera-se, não há solução mais eficiente do que a educação e a transmissão de conhecimento e informação.
Entretanto, como sabemos que esse é um trabalho de médio/longo prazo, algumas medidas de segurança foram impostas pela atual gestão, como por exemplo, a exigência mínima de 02 (dois) seguranças particulares por clube, em cada partida, além da obrigatoriedade de expedição de ofício para as forças de segurança pública.
Como dito, é um trabalho hercúleo e que demanda a participação de todos, sobretudo, dos torcedores das entidades de prática esportiva e, principalmente, dos familiares dos atletas. Para tanto, aproveitamos esse espaço para, novamente, clamar a participação de todos os participantes do “futebol de salão do Rio de Janeiro” no combate a práticas que já deveriam estar abolidas da sociedade esportiva.
Nosso mantra será sempre defendido: mais que campeões, queremos formar cidadãos. E isso será perseguido e, quem sabe, perpetuado pela FFSERJ.
Por fim, o Presidente da entidade vem a público informar, já que citado na matéria acima indicada, que não concedeu entrevista na primeira oportunidade solicitada, por conta de problemas de saúde e, quando se colocou à disposição para conceder entrevista, o próprio jornalista solicitante informou que não poderia comparecer, visto que possuía compromissos profissionais ligados ao futebol.
Denilton Cymbron - Presidente
Rafael Lira - Diretor Jurídico
Leonardo Rangel - Diretor Financeiro
Marcus Vinicius Ferreira - Diretor Técnico
Aline Ribeiro - Diretora de Arbitragem
Luiz Carlos Quaresma - Diretor Comunicação
