ARBITRO PRINCIPAL: SUELEN RAMOS DA SILVEIRA

ARBITRO AUXILIAR: HELAINE CRISTINA DE OLIVEIRA MACIEIRA

ANOTADOR: JUÇARA CARVALHO DE FREITAS DA SILVA

CRONOMETRISTA: THAIS DA SILVA

Item 1OUTRO RELATO: ANTES DE DAR INÍCIO A PARTIDA VERIFIQUEI QUE O ATLETA BERNARDO MOTTA DE OLIVEIRA, DA EQUIPE DO BANGU/AVILA SPORTS, ESTAVA DE ÓCULOS E QUE O MESMO NÃO ERA MODELO ESPORTIVO, CONFORME DESCRITO NA LEI 4 DO LIVRO NACIONAL DE REGRAS DE FUTSAL . IMEDIATAMENTE INFORMEI AO TREINADOR DA EQUIPE O SR YURI, QUE O ÓCULOS NÃO ERA O ADEQUADO O QUE PODERIA OCASIONAR RISCO AO PRÓPRIO ATLETA. O SR YURI, RELATOU QUE DURANTE TODA COMPETIÇÃO ELE USAVA ESSE ÓCULOS, QUE TINHA UM DOCUMENTO DE AUTORIZAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS PARA USÁ-LO QUE NÃO HAVIA NENHUM PROBLEMA. DESCONHECENDO A EXISTÊNCIA DO REFERIDO DOCUMENTO JUNTO A FFSERJ, PENSANDO NA INTEGRIDADE FÍSICA DOS ATLETAS E EM CONFORMIDADE AS LEIS DE JOGO, INFORMEI AO TREINADOR QUE COM AQUELE ÓCULOS ELE NÃO PODERIA JOGAR. DURANTE A PARTIDA, O TREINADOR CHAMOU O ATLETA PARA QUE ENTRASSE NO JOGO, NO MESMO MOMENTO DISSE AO TREINADOR AS SEGUINTES PALAVRAS: -” YURI NÃO PODE,AVISEI ANTES DA PARTIDA!” O ATLETA RETORNOU PARA O BANCO DE RESERVAS. AO TERMINO DA PARTIDA, OS RESPONSÁVEIS PELO ATLETA VIERAM ATÉ A MESA ONDE ESTAVA A EQUIPE DE ARBITRAGEM, QUESTIONAR A RAZÃO PELA QUAL NÃO FOI PERMITIDO QUE O ATLETA ENTRASSE NO JOGO, JÁ QUE O MESMO TINHA JOGADO COM MESMO ÓCULOS EM PARTIDAS ANTERIORES, QUE IRIA LEVAR A FRENTE, QUE NÃO PODERIA IMPEDIR ELE DE JOGAR. EXPLIQUEI AOS RESPONSÁVEIS QUE O ÓCULOS NÃO ERA ADEQUADO, E QUE O MESMO COLOCARIA EM RISCO A INTEGRIDADE FÍSICA DO ATLETA.